Os alimentos ultraprocessados são aqueles que passam por um extenso processamento industrial e possuem ingredientes que você não encontraria na natureza, como aditivos, conservantes e corantes químicos além do açúcar em excesso. Esses produtos são frequentemente atraentes devido à sua praticidade e sabor, mas o consumo frequente pode ter sérias consequências para a saúde.
Cada vez mais, estudos mostram que o aumento da presença de alimentos ultraprocessados nas refeições está associado a maiores chances de desenvolver obesidade, diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares e diversos tipos de câncer, entre eles o câncer de intestino.
Um dos principais motivos pelos quais os ultraprocessados são prejudiciais é a sua composição nutricional. A maioria desses alimentos é pobre em nutrientes essenciais, como fibras, vitaminas e minerais, enquanto são ricos em calorias vazias, açúcares e produtos químicos. Essa combinação pode levar a um aumento de peso e a desequilíbrios nutricionais, que afetam não apenas o corpo, mas também a saúde mental. Além disso, o alto teor de açúcar e sódio pode desencadear desejos e compulsões alimentares, dificultando a adoção de hábitos saudáveis.
Outro fator preocupante é que os alimentos ultraprocessados podem impactar negativamente a microbiota intestinal, que desempenha um papel importante na nossa saúde de uma forma geral, e pode causar um desequilíbrio nas bactérias intestinais, resultando em inflamação e problemas digestivos.
É fundamental em nossa alimentação, priorizar alimentos frescos e minimamente processados, como frutas, vegetais, grãos integrais e proteínas magras. Ao fazer escolhas alimentares mais saudáveis, você nutre o seu corpo com o que ele necessita para proporcionar bem-estar e mais qualidade de vida.